A cada vez...
Sandro Miguel Lourenço Gomes
A cada vez que o sol brilha no teu olhar,
A minha alma se compadece de amor!
E não posso já sonhar
Pois o meu corpo consome-se em calor…
A cada vez que adormeces, minha donzela,
E eu a teu lado me deito...
A vela se apaga com a brisa que se escapa pela janela
E a tua mão suave toca no meu peito.
A cada vez que eu sonho contigo
E tu foges para qualquer lado!
Vejo na tua ausência o mais sôfrego castigo
Que é privares-me do teu vulto imaculado!
A cada vez que os nossos lábios se tocam
E o sol se esconde por detrás da lua…
Os meus olhos não mais choram
Essa ausência tua.
Com dedicatória especial a Cátia Martins, amiga de longa data, que embora não esteja presente no meu dia-a-dia continua a ocupar um lugar no meu coração. São muitas as recordações que deixam saudade... muitas as vezes em que pacientemente aturou as minhas brincadeiras. Cátia, "faz o favor de ser feliz!" Beijo
obrigada por tudo... obrigada mesmo... adoro o poema... adoro a dedicatória... adoro-te amigo!!!
Olá Sandro
A saudade é a ponte que nos liga e eterniza as pessoas que estão distantes geográficamente, mas nunca saíram da nossa vida.
Um abraço
Falando em saudade, faz tempo q não vinha aqui, e q não ia a lugar nenhum. Agora venho matar saudade dos teus versos, da tua sensibilidade. E ler a tua lírica como se fosse a minha própria expressão.
Lindo texto!
Abraços
Que belo poema! que bom ter amigos assim, tão poéticos..
continua, escreves muito bem, gostei de ler-te...