Julgava eu ter conhecido
As pessoas mais fantásticas.
Quando, do nada apareces-te,
Elevada nesse teu imperialismo.
Não quero sequer definir-te
Com medo de limitar a tua grandeza.
Mas esse olhar deixou-me louco,
Ainda hoje estou, e estarei.
Desculpa estas simples palavras
Que uso para me referir a ti.
Mas não sou capaz de encontrar
Palavras à tua medida.
Não te quero comparar a nada
Pois nada te é comparável.
Arrisco apenas dizer, que
És água, fogo, terra e ar.
Todos estes elementos
Num Ser divinal.
Um Ser esplendoroso e fantástico,
Um Ser nada natural.
Natural é o que sinto por ti,
Não seria de esperar outra coisa.
Os meus olhos, todo o meu ser
Se enamorou por ti.
Agora vivo os meus dias numa luta,
Desejando que os nossos lábios se toquem.
Não sabendo se algum dia acontecerá,
Penso em ti a cada segundo da minha vida inútil.
Sim, inútil,
Pois sozinho não consigo ser feliz.
E agora que não te consigo “esquecer”
Apenas me resta esperar pelo teu querer.
Seus poemas são otimos, muito bom mesmo.
Parabéns
izil